Pelo Corredor da Escola

Apontar temáticas do cotidiano escolar é o objetivo primeiro deste blog, na intenção de ser "elo" entre as partes envolvidas (aluno/professor). A reflexão é o nome deste elo, que não só une, mas debate e critica os principais livros do Brasil e do mundo.

Para maiores informações falar com o Prof. Israel Lima

israellima7.4@bol.com.br


terça-feira, 30 de março de 2010

Curso de Pedagogia de Pinhais é Descredenciado pelo MEC


O Ministério da Educação publicou nesta sexta-feira (26/03), no Diário Oficial da União, portaria que determina o descredenciamento da Faculdade de Pinhais (Fapi), com sede no município de Pinhais (PR), para a oferta de cursos na modalidade a distância. A decisão está baseada numa série de irregularidades constatadas pelo MEC no processo de supervisão do curso de pedagogia, o único de graduação a distância ofertado pela instituição. Entre os principais problemas estão a oferta de cursos em locais inadequados ou irregulares, a delegação de competências acadêmicas para parceiros não credenciados junto ao MEC para oferta de graduação a distância, material didático não condizente com a qualidade exigida para realização do curso, professores sem qualificação exigida em lei, além de irregularidades na inscrição de estudantes no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), entre outros. Além disso, a Fapi descumpriu medida cautelar de outubro de 2009 do Ministério da Educação, que impedia o ingresso de novos estudantes, em locais que foram considerados irregulares. Os alunos matriculados têm os direitos garantidos, mas o MEC recomenda a transferência para outras instituições, devido à baixa qualidade do curso e irregularidades verificadas. A Fapi tem prazo de 30 dias para entrar com recurso no Conselho Nacional de Educação (CNE).


(Correio Braziliense, 26/03/2010 - Brasília DF - Ascom MEC - Clipping 29.03.2010)

Você já Pode ver o Boletim IDESP da sua Escola


Você já pode ver o boletim IDESP da sua escola. Basta acessar este link:





O IDESP (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) é um indicador de qualidade das séries iniciais (1ª a 4ª séries) e finais (5ª a 8ª séries) do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Na avaliação de qualidade das escolas feita pelo IDESP consideram-se dois critérios complementares: o desempenho dos alunos nos exames do SARESP e o fluxo escolar. O IDESP tem o papel de dialogar com a escola, fornecendo um diagnóstico de sua qualidade, apontando os pontos em que precisa melhorar e sinalizando sua evolução ano a ano.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Bônus A Professores Cai no Dia 25/03/2010


Bônus a professores cai no dia 25/03/2010


Consultas sobre o valor a ser pago no site da Secretaria da Fazenda




Demonstrativo de Pagamento. Se não tiver senha ainda, esta pode ser criada na hora. Ter em mãos o RS (Registro no Sistema) constante do holerite.

terça-feira, 16 de março de 2010

MEC Divulga Candidatos Classificados Pela Lista de Espera do Sisu


O Ministério da Educação divulgou neste domingo (14/3) a relação dos estudantes classificados pela lista de espera do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Ao acessar o sistema, o estudante será informado, por meio de boletim individual, se foi selecionado. O endereço é sisualuno.mec.gov.br. Os candidatos classificados terão segunda (15) e terça (16) para fazer a matrícula na instituição. A partir dessa chamada, encerra-se o processo do Sisu e, caso ainda existam vagas disponíveis, a própria instituição publicará edital informando como será feita a ocupação delas. O Sisu é um sistema informatizado, gerenciado pelo Ministério da Educação, por meio do qual as instituições públicas de educação superior participantes selecionarão novos estudantes exclusivamente pela nota obtida no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) 2009.

(Fonte: Clipping Educacional / Correio Braziliense, 14/03/2010 - Brasília DF)

segunda-feira, 15 de março de 2010

Ensino Padronizado


Proposta uniformiza diretrizes de ensino para crianças e adolescentes nos EUA; apesar de críticas, plano tem adesão de 48 dos 50 Estados CRISTINA FIBE DE NOVA YORY.


As escolas americanas devem adotar, ainda neste ano, pela primeira vez, uma proposta que padroniza as diretrizes para a educação de crianças e adolescentes no país. Hoje, o controle do currículo escolar é exercido localmente. Com a ajuda de representantes de 48 Estados, um painel de educadores elaborou o pacote, que define os conceitos básicos que os estudantes devem aprender, ano a ano, da educação infantil até o fim do ensino médio, em inglês e matemática. O projeto fica aberto a consulta pública até o dia 2 e deve ser concluído até o fim de maio, para que possa ser adotado, voluntariamente, já no início do próximo ano letivo, entre agosto e setembro. Para Lindsey Burke, analista política do instituto Heritage Foundation, "voluntário" não é a melhor definição. "O problema é que, desde o começo, muito dinheiro federal está sendo usado como estímulo. São US$ 4,3 bilhões sobre os quais a Secretaria de Educação tem o controle. Então deixa de ser voluntário”.. A verba federal, destinada à melhoria das escolas, é dividida entre os Estados segundo um sistema de pontos, e a adoção dos padrões nacionais pesará na média final. Se adotado, o novo sistema representará importante vitória para o governo de Barack Obama, que vinha apelando para que os Estados agissem para diminuir a desigualdade do aprendizado público. Até agora, apenas Alasca e Texas se recusaram a participar. Burke, como outros críticos à padronização, discorda que ela possa atenuar as desigualdades e argumenta que se trata de uma política "irrealista". "Os Estados é que deveriam determinar a educação", sentencia.


Já Kristen Amundson, que estuda políticas educacionais, acha que o sistema irá, sim, contribuir para a equalização do conhecimento. "Tratam-se de rigorosos padrões, com muito conteúdo. Eles podem ser catalisadores da melhora da educação nacionalmente. A tradição de controle local é forte nos EUA, mas faz sentido a troca para padrões comuns, já que as famílias estão se mudando cada vez mais." Segundo entidades que lideraram a elaboração das novas diretrizes, elas procuram estar "alinhadas às expectativas do mercado e do ensino superior", além de terem sido orientadas pelos "países de melhor performance, para que todos os estudantes estejam preparados para ser bem-sucedidos na sociedade e na economia globais". "Muitos Estados têm expectativas demais em seus padrões acadêmicos, que forçam professores a cobrir muitos assuntos de maneira superficial", disse Gene Wilhoit, diretor executivo do Council of Chief State School Officers (conselho de diretores estaduais de educação), que assina a elaboração do projeto ao lado da National Governors Association (associação nacional de governadores).


"Pensamos, "vamos manter [as diretrizes] compreensíveis, em um número que seja gerenciável. Não vamos colocar mais exigências do que os professores consigam cumprir'", afirmou Wilhoit ao jornal "The New York Times". A discussão sobre estabelecer um currículo escolar mínimo aconteceu no Brasil e se transformou, há 14 anos, na lei de diretrizes e bases para a educação nacional. Segundo Regina de Assis, que participou desses debates no Conselho Nacional de Educação, as diretrizes estabelecidas garantem que alunos de diferentes regiões do país tenham o direito, garantido por lei, de ter um conhecimento básico semelhante. "Nenhum aluno brasileiro pode saber menos que o determinado ali", diz Regina. O currículo mínimo, na opinião de Regina, não é uma amarra. "Existe um núcleo comum sobre o qual não se discute", diz a consultora, para quem as equipes pedagógicas têm autonomia e devem usar a criatividade para ir além do exigido. Colaborou a Reportagem Local

(Fonte: Folha de São Paulo, 15/03/2010 - São Paulo SP.)
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