
Ela, hoje, com 46 anos de idade é considerada a primeira pessoa a receber transplante de rosto nos EUA.
O tiro foi disparado por seu marido, que na época tentou sem sucesso se matar, o mesmo foi condenado a sete anos de prisão.
Após o tiro, Culp teve sua vida praticamente destruída, mas relutou, buscou forças no mais profundo do seu íntimo, enxergou uma luz no fim do túnel, mesmo que não tão nítida, mas era uma luz! Talvez, ela tenha se lembrando da frase: “enquanto há vida, há esperança!”
Ela que teve seu rosto destruído, reaprendeu muitas coisas, uma delas foi respirar sem a ajuda de aparelhos, pois teve seu nariz totalmente destruído. Já não mais tinha cinco sentidos. Tivera a perca do olfato. Alimento sólido não podia comer. Esteticamente, era outra mulher, irreconhecível. Talvez um protótipo do fracasso, uma pessoa vencida, a espera da morte.
Após dois meses da tragédia, ela fez a primeira das cercas de 30 cirurgias para reconstruir sua face. Durante um árduo período de reconstrução, ela teve 80% do seu rosto reconstruído.
Hoje ela já pode falar, sorrir, cheirar e provar alimentos sólidos. Connie Culp, no meu ver, é uma fênix, pois ela, literalmente, ressurgiu das cinzas!
Na vida, temos que reaprender muitas coisas: amar, perdoar, compreender, agradecer e compartilhar as coisas boas que temos para oferecer ao nosso próximo.
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Prof. Israel Lima
(Fonte da Pesquisa: O Estado de São Paulo de 7 de maio de 2009.)