Por enquanto é só isso!!!
Israel Lima
(Fonte de pesquisa: O Estado de São Paulo de 26 de abril de 2009)
Esta nova tecnologia já é comum na Europa e na América do Norte. No Brasil, ainda é novidade. A cidade de São Paulo já possui lojas especializadas no ramo. Além das lojas, é possível comprar os livros (audiolivros) pela internet. Para download de livros, os preços variam entre R$ 4 e R$ 18.
Já é comercializadas obras como: Iracema, de José de Alencar, o Best Sellers O Monge e o Executivo, de James C. Hunter, 1808, de Laurentino Gomes e Quando Nietzsche Chorou, de Irvin D. Yalom. Já existem empresas do ramo apostando no VESTIBULAR.
Por exemplo: “a Livro Falante tem um interessante projeto de transformar em áudio a obra de Machado de Assis. Na voz do repórter do CQC – programa jornalístico-humorístico da Band – Rafael Cortez, já foram lançados Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas, O Alienista. E está para sair Quincas Borba. Em MP3, Machado de Assis continua imortal.”
Veja onde encontrar:
Áudiolivro: http://www.audiolivro.com.br/;
Livro Falante: http://www.livrofalante.com.br/;
Livrosonoro: http://www.livrosonoro.com.br/;
Universidade Falada: http://www.universidadefalada.com.br/
O que você acha dessa nova tecnologia? Será que os livros impressos estão com os dias contados? Será que no Brasil, assim como Europa e América do Norte, estes livros se tornarão populares? O que você me diz?
Deixe seu comentário, pois será bem-vindo.
Para maiores informações – escreva para:
Israel Lima
São Paulo/SP
Brasil
Fonte de Pesquisa: O Estado de São Paulo – 21/03/2009.
Extraído do INFORMATIVO SINPEEM 14 de abril de 2009
Extraído do INFORMATIVO SINPEEM 14 de abril de 2009
Extraído do INFORMATIVO SINPEEM 14 de abril de 2009
Extraído do INFORMATIVO SINPEEM - 14 de abril de 2009
Projetos, assim, são bem-vindos!
Corriqueiramente, encontramos nos jornais matérias que enfocam a educação, mas não pelo foco que nos interessam.
Veja você este pequeno fragmento retirado de um jornal:
Tudo começa assim: “um jogador encontra a mulher em uma estação de metrô e começa a molestá-la. Os estupros acontecem primeiro no trem e depois em um parque da cidade. Se o autor conseguir fotografar a vítima nua e chorando, ele consegue acesso às duas filhas da vítima, que também são violentadas e obrigadas a abortar.”
É de assustar! Esse é o enredo e objetivo do jogo japonês para computadores Rapelay, que é vendido livremente pela internet e em algumas ruas de São Paulo. Diante desse fato, vergonhoso. Como ficam as nossas crianças? Que exemplo fica para elas? Os jogos educacionais já não mais são comercializados, e quando são, são em escala mínima e quase sem divulgação. É assim que a educação está sendo moldada. Sem respeito e sem investimentos adequados.
Olha que fato vergonhoso: “O diretor do Colégio Cristo Rei de Marília, Luiz Eduardo de Oliveira, foi indiciado no dia 24/03/09 por crime de pedofilia na internet.” Isso lá é exemplo para uma pessoa que está à frente de um espaço educacional? Não, o que você me diz? Será que estou simplesmente filosofando? Quero que você me diga!
Pois bem, veja você o que, também, foi noticiado no jornal: “Os ex-estudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC/Campinas) Alan Klaus Meszards Bueno e Luciano Pereira de Oliveira foram condenados a 7 anos e 6 meses de prisão pelo estupro de uma ex-aluna do mesmo curso, em dezembro de 2004.” Isso é mesmo selvageria! Pessoas estudadas! Não sei o que dizer! Violência só gera violência.
E por falar em violência, também, foi noticiado no jornal, que “O Campus da Universidade de São Paulo (USP) no Butantã, zona oeste de são Paulo, registrou um furto por dia em 2008.”
Que exemplo, temos, hoje, de educação sadia? Sem saudosismo, mas faz falta a educação do meu tempo, que mesmo sem ganhar kit escolar, uniforme e merenda, sentia vontade de estudar, respeitava os professores, e o mais importante, aprendia!
O modelo de educação, que aí está, é no mínimo vergonhoso!
(Fonte: Folha de São Paulo de 31/03/2009; O Estado de São Paulo de 26/03/09; 21/03/09.)
A Escola Neydy de Campos Melges, localizada na Rua Margarida Carlos Albuquerque, número 288, Jardim Laura, no Itaim Paulista, não passa por uma reforma há mais de 8 anos. Um dos grandes problemas é a falta de sanitários. Só há um banheiro masculino e um feminino, e as mulheres fazem fila para usar, sem falar na péssima qualidade da limpeza dos banheiros e da escola em geral, pois só há uma funcionária para realizar esse serviço. Nas salas de aula as condições são as piores possíveis, as luminárias não funcionam e as lousas estão danificadas. Em relação à merenda, a condição não é das melhores, a comida é ruim e mal preparada. Outro grande problema na escola são as árvores do local. Elas precisam ser podadas, pois contribuem para o aumento de pernilongos e, à noite, é impossível permanecer em sala de aula sem ser atacado pelos mosquitos. Escrevo esse pedido com conhecimento de causa, pois estudo na escola.
Mande a sua denúncia também!
Prof. Israel Lima
israellima7.4@terra.com.br