Plano Prevê Livro com 50 Ações Para Assegurar Direitos da Constituição de Família Homossexual.
Esse é um tema que causa polêmica, divide opiniões e é indicador de “confrontos” religiosos. Não obstante, me propus falar desta temática, pois como educador e não podendo ter preconceitos, mesmo tendo minha opinião formada sobre o assunto, preferi apenas informar.
Pois bem: o que poderá mudar com este plano do governo?
No dia 14 de maio, dia do lançamento do “Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais)”, o secretário de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi falou sobre o plano.
O governo quer que sejam incluídos nos livros didáticos a temática de famílias compostas por lésbicas, gays, travestis e transexuais. Ainda na área da educação, recomenda cursos de capacitação para evitar a homofobia nas escolas e pesquisas sobre comportamento de professores e alunos em relação ao tema.
Algumas das propostas ainda estão em andamento; como por exemplo, o reconhecimento da união civil de casais do mesmo sexo e da criminalização da homofobia. Propostas como estas tramitam no congresso.
Veja as Principais Propostas:
• Educação: Apoiar cursos sobre diversidade sexual para mestres; incluir o tema nos livros didáticos.
• Comunicação: Classificar como inadequadas para menores, obras com conteúdo homofóbico; fazer campanhas de valorização LGBT.
• Família: Permitir que casal homossexual adote filhos; criminalizar a homofobia; permitir que o contribuinte inclua o parceiro como dependente.
• Justiça: Encaminhar a presídio feminino: transexuais e travestis.
• Saúde: Extensão do direito à saúde suplementar ao companheiro.
• Programas: Criar políticas de crédito e reforma agrária voltadas para a população LGBT.
• Turismo: Incentivar o turismo para paradas gays.
Essas são algumas das medidas que integram o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT, documento firmado entre representantes de 18 ministérios.
Agora é com você. Deixe sua opinião sobre o assunto. O que você me diz?
Prof. Israel Lima.
Esse é um tema que causa polêmica, divide opiniões e é indicador de “confrontos” religiosos. Não obstante, me propus falar desta temática, pois como educador e não podendo ter preconceitos, mesmo tendo minha opinião formada sobre o assunto, preferi apenas informar.
Pois bem: o que poderá mudar com este plano do governo?
No dia 14 de maio, dia do lançamento do “Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais)”, o secretário de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi falou sobre o plano.
O governo quer que sejam incluídos nos livros didáticos a temática de famílias compostas por lésbicas, gays, travestis e transexuais. Ainda na área da educação, recomenda cursos de capacitação para evitar a homofobia nas escolas e pesquisas sobre comportamento de professores e alunos em relação ao tema.
Algumas das propostas ainda estão em andamento; como por exemplo, o reconhecimento da união civil de casais do mesmo sexo e da criminalização da homofobia. Propostas como estas tramitam no congresso.
Veja as Principais Propostas:
• Educação: Apoiar cursos sobre diversidade sexual para mestres; incluir o tema nos livros didáticos.
• Comunicação: Classificar como inadequadas para menores, obras com conteúdo homofóbico; fazer campanhas de valorização LGBT.
• Família: Permitir que casal homossexual adote filhos; criminalizar a homofobia; permitir que o contribuinte inclua o parceiro como dependente.
• Justiça: Encaminhar a presídio feminino: transexuais e travestis.
• Saúde: Extensão do direito à saúde suplementar ao companheiro.
• Programas: Criar políticas de crédito e reforma agrária voltadas para a população LGBT.
• Turismo: Incentivar o turismo para paradas gays.
Essas são algumas das medidas que integram o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT, documento firmado entre representantes de 18 ministérios.
Agora é com você. Deixe sua opinião sobre o assunto. O que você me diz?
Prof. Israel Lima.
(Pesquisa: Jornal da Tarde de 15/05/09 e O Estado de São Paulo de 15/05/09)