Apontar temáticas do cotidiano escolar é o objetivo primeiro deste blog, na intenção de ser "elo" entre as partes envolvidas (aluno/professor). A reflexão é o nome deste elo, que não só une, mas debate e critica os principais livros do Brasil e do mundo.
Para maiores informações falar com o Prof. Israel Lima
Professor de Língua Portuguesa na Rede Pública e Particular.
Colunista do "Portal dos Blogs" - Lá escrevo sobre educação.
www.portaldosblogs.com.br
Atualmente sou Técnico Educacional no Município de São Paulo e nas horas vagas, também, sou Artesão.
2ºPresidente da CIPA - da EMEF. Prestes Maia (Gestão 2009/2011).
Membro do Conselho Escolar da EMEF. Prestes Maia (2009).
Formação Acadêmica:
Letras (São Camilo / SP); Pedagogia UNIBAN / SP);
Extensão Universitária em Literatura (USP / SP); Especialista em Literatura (PUC /SP).
Outros Cursos:
Curso de Conselheiros em Direitos Humanos;
Curso Excelência no Atendimento ao Cidadão.
Eventos que participei:
Colóquio: Filosofia no Ensino Médio;
IV Congresso Internacional de Educação - Tempos, leitores e leituras;
V Congresso Internacional de Educação - Uma escola para cidadãos;
IV Fórum de Educação - Educação Básica: Uma Visão Diferenciada; V Fórum de Educação - Educador: que profissional é esse?;
VI Fórum de Educação - Oficina de Informática na Educação.
Na Net desde 22/01/2009.
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O Blog: Pelo Corredor da Escola é atualizado todos os:
Domingos, quartas e sábados.
Podendo a qualquer dia ter novas matérias, dependendo da disponibilidade do Prof. Israel Lima.
Para maiores informações: israellima7.4@bol.com.br Conheça também o Blog da minha noiva (Silvinha).
"Silvinha Arte e Decoração"
http://silvinhaarteedecoracao.blogspot.com/
As imagens são do Google As Matérias são comentadas pelo Prof. Israel Lima Música: Prisma Gospel - Web Radio Fonte Pesquisada: UOL Folha OnLine O Estado de São Paulo Jornal da Tarde Jornal da Orla Sinpeem APEOESP Aprofem SEE
Questionamentos sobre a ênfase na descrição na escola básica existem há muito tempo. O ensino conteudista e mnemônico está presente na relação ensino-aprendizagem e isso pode tornar a escola um ambiente desinteressante para os alunos e, até mesmo, para os professores. Em meados do século XX, Jean Michel Brabant já escrevia sobre essa temática. A necessidade de aproximação da escola com o cotidiano e a urgência em favorecer a politização do aluno faziam parte de suas falas. Há professores que mais parecem guias turísticos dentro da sala de aula do que estimuladores da pesquisa e da investigação. Há aulas em que os alunos se sentem como turistas: "à esquerda, eles podem ver isso e, à direita, aquilo". Eles pouco se lembram do conteúdo lecionado. Se o aluno participar da escolha de sua viagem, possivelmente, a participação em sala de aula tenderia a ser fomentada. Se antes da apresentação de um conteúdo houver um estudo prévio e mais perguntas que respostas, com certeza, a apropriação do conteúdo será mais significativa. A ênfase na pesquisa, na investigação, na coleta de informações, na realização e interpretação de entrevistas e, principalmente, no trabalho de campo pode favorecer a ampliação de novos significados por parte dos alunos. Fomentar os alunos com mais perguntas do que respostas é o principal desafio da educação básica. Só assim será possível visualizar um país com uma população jovem mais politizada e qualificada.
(O Tempo, 23/02/2011 - Belo Horizonte MG - PEDRO FIGUEIRED -, Clipping 23.02.2011)
Concordo plenamente com a sugestão metodológica apresentada, entretanto essa pergunta deve ser feita para as autoridades, e não para os professores. Uma aula conforme a descrita no artigo exige tempo, recursos e alunos que tenham domínio da leitura, escrita e interpretação de texto, mas a nossa realidade é bem diferente. No plano ideal isso é possível, mas no plano real é praticamente impossível pensar a educação é fácil, o difícil é concretizá-la com o que nos é oferecido pelo sistema.
Temos apenas 1hora e 10 minutos por semana para ministrar um conteúdo gigantesco, laboratórios de informática tipo amostra grátis (15 computadores sem Internet banda larga para turmas de 40 a 60 alunos) e para complicar a situação, grande não domina a leitura, a escrita e a interpretação de texto, sabem apenas desenhar as letras. Mesmo diante dessas condições, nos esforçamos para fazer uma aula criativa, mas devido ao condicionamento e as dificuldades dos alunos, ela acaba ficando só no planejamento.
Imploro às autoridades que adotem o modelo de escola em tempo integral, reformulem os conteúdos programáticos, invistam na alfabetização e aumentem a nossa carga horária.
Menos modernismos e desculpas para o desisnteresse dos alunos e façamos eles estudarem pq precisam saber pra ser alguem na vida, quer estimulo melhor? Fizeram leis que fazem da educação um passeio ou crechão para jovens e crianças que não tem onde ficar, leis pra emburrecer e criar massa de manobra para a esquerda aumentar seu dominio e perpetuação no poder.
2 Comentários:
Concordo plenamente com a sugestão metodológica apresentada, entretanto essa pergunta deve ser feita para as autoridades, e não para os professores.
Uma aula conforme a descrita no artigo exige tempo, recursos e alunos que tenham domínio da leitura, escrita e interpretação de texto, mas a nossa realidade é bem diferente. No plano ideal isso é possível, mas no plano real é praticamente impossível pensar a educação é fácil, o difícil é concretizá-la com o que nos é oferecido pelo sistema.
Temos apenas 1hora e 10 minutos por semana para ministrar um conteúdo gigantesco, laboratórios de informática tipo amostra grátis (15 computadores sem Internet banda larga para turmas de 40 a 60 alunos) e para complicar a situação, grande não domina a leitura, a escrita e a interpretação de texto, sabem apenas desenhar as letras. Mesmo diante dessas condições, nos esforçamos para fazer uma aula criativa, mas devido ao condicionamento e as dificuldades dos alunos, ela acaba ficando só no planejamento.
Imploro às autoridades que adotem o modelo de escola em tempo integral, reformulem os conteúdos programáticos, invistam na alfabetização e aumentem a nossa carga horária.
Menos modernismos e desculpas para o desisnteresse dos alunos e façamos eles estudarem pq precisam saber pra ser alguem na vida, quer estimulo melhor?
Fizeram leis que fazem da educação um passeio ou crechão para jovens e crianças que não tem onde ficar, leis pra emburrecer e criar massa de manobra para a esquerda aumentar seu dominio e perpetuação no poder.
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