O Tocantins aparece como primeiro colocado no ranking de unidades da Federação com o maior número de bibliotecas municipais para cada 100 mil habitantes, com uma taxa de 7,73. Logo depois aparecem Santa Catarina (4,52) e Minas Gerais (4,14). Entretanto, Minas Gerais lidera em número absoluto de estabelecimentos, com um total de 831 bibliotecas municipais. Em seguida vêm São Paulo (673) e o Rio Grande do Sul (437). Os dados fazem parte do 1º Censo Nacional das Bibliotecas Públicas Municipais, divulgado hoje (30) pelo Ministério da Cultura. O levantamento aponta que as unidades federativas com as taxas mais baixas de bibliotecas para cada 100 mil habitantes são o Rio de Janeiro (0,86), Distrito Federal (0,76) e Amazonas (0,7). Já os que registram os menores números absolutos de estabelecimentos são o Amapá (11), o Acre (dez) e Roraima (sete). No ranking de municípios com o maior número de bibliotecas para cada 100 mil habitantes, a cidade de Barueri (SP) aparece em primeiro lugar, com uma taxa de 4, seguida por Curitiba (PR), com 2,97, e Santa Rita (PB), com 2,35. Em números absolutos de estabelecimentos, o município de São Paulo (SP) lidera com 57 bibliotecas, seguido por Curitiba (55) e Brasília (20). Já as cidades com a menor taxa de bibliotecas para cada 100 mil habitantes são Salvador, com 0,06, Fortaleza, com 0,03, e Manaus, com 0,05. O levantamento mostra ainda que a Região Sul registra a taxa mais alta de bibliotecas para cada 100 mil habitantes (4), seguida pelo Centro-Oeste (2,93), Nordeste (2,23), Sudeste (2,12) e Norte (2,01).
terça-feira, 4 de maio de 2010
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