(Poesia de Israel Lima)
Inventamos formas de nos amar,
Não nos limitamos,
Demos asas aos nossos desejos.
Na mais alta cascata nos beijamos,
Rolamos nas águas cristalinas,
Foi você
Quem despertou
Tanto amor,
Toda paixão nos motivou...
Não temos precauções,
Nem previsão da altivez
E intrepidez desse sentimento
Que descobrimos entre lençóis.
Os nossos corpos
Rolaram entre lençóis macios
Todo vazio que antes
Havia naquele quarto escuro,
Iluminou-se e preencheu-se
Com nós dois...
Não deixamos nada
Pra depois,
Mas o que aconteceu entre nós dois
Não foi fantasia,
Nem momento ou passatempo,
O que aconteceu entre nós dois
Foi amor,
Só amor,
E mais nada,
Entre lençóis...
2 Comentários:
Olá amigo! Eu também sou de opinião que no amor não deve existir limites. O amor tem que ser vivido com toda sua intensidade. É dar vazão ao instinto, e deixar acontecer.
Belo poema, muito profundo.
Abraços,
Furtado.
Olá, obrigada pela visita e pelo generoso comentário.
E o amor é assim mesmo, sem limites, vivído e reinventado a cada oportunidade que se manifesta. Um presente, no presente, que escolhemos se queremos permitir. Apenas assim, simples e indescritível!
Bj
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