A valorização da cultura indígena e a importância do índio como principal protagonista da história do Brasil são algumas das lições aprendidas pelos alunos dos colégios Paulo Freire, no Cachambi, Zona Norte do Rio, e Joracy Camargo, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Durante todo o ano letivo, as escolas estaduais cumprem as exigências da Lei n° 11.645, que inclui no currículo acadêmico a história indígena. Nesta terça-feira, na semana do Dia do Índio, que é comemorado dia 19 de abril, alunos das duas unidades escolares se reuniram para desvendarem juntos
as verdades e os mitos sobre os nativos brasileiros.
Na aula especial, os estudantes conheceram as tradições dos índios, relatadas pelos "caras pálidas" em canções, filmes e livros. Os diferentes costumes, rituais religiosos, danças, artes e línguas encantaram os jovens. Eles tiveram a oportunidade de entender um pouco mais sobre essa diferente manifestação cultural e o modo de vida dos mais antigos habitantes do Brasil no documentário A gente luta, mas a gente come a fruta. No filme, produzido por índios
Ashaninka de Apiwtxa, os alunos acompanharam o cotidiano da tribo que vive na fronteira com o Peru. "Eu acho muito interessante a inclusão da história indígena na nossa grade curricular e a exibição de documentários que nos aproximam da cultura desse povo. Os estudantes precisam conhecer mais profundamente a história dos índios e do Brasil. Esse debate é muito legal, porque reúne opiniões diferentes e nos ajuda a refletir. Precisamos aprender mais sobre eles. São os nossos antepassados", afirmou a aluna do Colégio Paulo Freire.
(Clipping 15.04.2010 - Portal Terra Educação, 14/04/2010)
as verdades e os mitos sobre os nativos brasileiros.
Na aula especial, os estudantes conheceram as tradições dos índios, relatadas pelos "caras pálidas" em canções, filmes e livros. Os diferentes costumes, rituais religiosos, danças, artes e línguas encantaram os jovens. Eles tiveram a oportunidade de entender um pouco mais sobre essa diferente manifestação cultural e o modo de vida dos mais antigos habitantes do Brasil no documentário A gente luta, mas a gente come a fruta. No filme, produzido por índios
Ashaninka de Apiwtxa, os alunos acompanharam o cotidiano da tribo que vive na fronteira com o Peru. "Eu acho muito interessante a inclusão da história indígena na nossa grade curricular e a exibição de documentários que nos aproximam da cultura desse povo. Os estudantes precisam conhecer mais profundamente a história dos índios e do Brasil. Esse debate é muito legal, porque reúne opiniões diferentes e nos ajuda a refletir. Precisamos aprender mais sobre eles. São os nossos antepassados", afirmou a aluna do Colégio Paulo Freire.
(Clipping 15.04.2010 - Portal Terra Educação, 14/04/2010)
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