A Andifes (entidade que reúne reitores de federais) diz que sempre foi favorável à avaliação do ensino superior, mas, segundo seu secretário-executivo, Gustavo Balduíno, é preciso considerar as diferenças com o setor privado. "O mantenedor de uma universidade federal é o próprio governo. Antes de descredenciá-la, ele precisa prover os meios para que sejam alcançados os indicadores mínimos." Ele argumenta também que as novas regras deixarão de fora parcela importante do setor público: as universidades estaduais. "Várias delas teriam dificuldade para alcançar os indicadores em debate." Gabriel Mario Rodrigues, presidente da Associação Brasileira de Mantenedores do Ensino Superior, quer ampliar a discussão. "O que se debate é a visão clássica de um modelo de universidade em que pesquisa e extensão precisam estar associadas ao ensino." Segundo ele, há várias universidades com vocação para formar quadros para o mercado de trabalho. "Nessas instituições, as exigências são menores, pois nem sempre o melhor professor é aquele que tem mais títulos acadêmicos."
segunda-feira, 26 de abril de 2010
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