Usando ou não apostilas elaboradas por sistemas de ensino, diretores de escolas que têm ou tiveram experiência com esse material concordam que ele nunca será mais importante que o professor. No colégio Pentágono, em São Paulo, a diretora-geral Gracia Klein afirma que desistiu de trabalhar há três anos com sistemas de ensino. "Nossa avaliação foi que o livro didático era menos restritivo [que o material apostilado] e permitia um aprofundamento maior dos conteúdos transmitos aos estudantes. Mas não acredito que exista livro didático ou sistema de ensino perfeito. É o professor quem faz a diferença em sala de aula", afirma a diretora. Já no colégio I.L.Peretz, também de São Paulo, a diretora-geral, Gita Guinsburg, está satisfeita com o uso de um sistema no ensino médio. "O conteúdo vem todo organizado, o que facilita o trabalho do professor, e o material é mais barato para os pais. Mas isso não é suficiente para garantir a qualidade do ensino. A alma da escola é a qualidade do professor", diz Gita.
(Clipping Educacional - Folha de São Paulo, 03/04/2010 - São Paulo SP – DA SUCURSAL DO RIO)
(Clipping Educacional - Folha de São Paulo, 03/04/2010 - São Paulo SP – DA SUCURSAL DO RIO)
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